Joseph Priestley, 1733-1804 |
Na Idade Média, os alquimistas acreditavam que existiam apenas quatro elementos, sendo eles: fogo, água, terra e ar. Além desses, o metal, que se combinado os quatro principais elementos em uma determinada quantidade, apenas conhecida pelos alquimistas, seria criado. Havia ainda a idéia do flogisto, que afirmava: tudo o que fosse posto ao fogo perderia massa.
Entretanto, hoje, sabemos que isso não é verdade. Sabemos ainda que a água é um composto químico formado por dois elementos combinados em proporções fixas. Porém, para chegar a esse resultado não foi tão simples assim, pois tivemos que esperar até que alguém conseguisse separar a química da alquimia, explicando a não existência do flogisto. Esse alguém foi Lavoisier. E se ele conseguiu isso foi graças à experiência de Priestley. Reformulando as idéias do químico alemão e conseguiu provar que a lei do flogisto era um erro, deduzindo também a célebre lei da conservação da matéria: “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
Antoine Lavoisier |
Lavoisier, muito experto, analisou melhor a experiência de Priestley e resolveu fazer a mesma experiência em um sistema fechado. Ele colocou um metal (mercúrio) dentro de um vaso, fechou-o hermeticamente e pesando-o, determinou-lhe a massa. Depois o levou a um forno de alta temperatura e em seguida o pesou. Não houve alteração de massa apesar do metal ter-se combinado com o oxigênio do ar formando um óxido. Durante o processo químico, há somente a transformação das substâncias reagentes em outras substâncias, sem que haja perda nem ganho de matéria.
Lavoisier repetiu esse processo várias vezes fazendo outras relações, sempre medindo com a balança a massa das substâncias a serem testadas e a massa dos produtos obtidos. Lavoisier estava certo, então concluiu que a massa das substâncias que entram em uma reação química é igual a massa das substâncias que resultam do processo. Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Estava concretizado o Princípio de Conservação das Massas.
Experiência para o combate à teoria do flogisto |
Por: Jailson Regis e Pablo Eduardo
Os termos quimica e alquimia estão mal interpretados aqui.
ResponderExcluirO termo élementos não designa o conceito emprestado e moderno como élementos FISICOS da matéri ou mesmo quimicos. ( Só para lembrar na quimica moderna o têrmo flogistico retornou para designar o quarto estado da matéria que é o PLASMA) .
Os élementos água, ar, fogo e terra designa na linguagem esotérica; tipos de énergia e tipos que moldam as personalidades, tendo aspectos fortes (dons e talentos); e os negativos como “vicios instintivos” ou inconscientes.
Na linguagem esotérica, queria dizer misturar com mercúrio ou fogo para haver a “transmutação” .
O mércurio se usava para purificar o ouro “divino“ ou da alma, de outras “impurezas “ que bloqueiam o acesso da consciência. Caso a “sujeira não permite ver o brilho, a pureza e a força da “alma”.
Enquanto o fogo é a paixão, é a énergia necessária para elevar o mental humano a
“superar seus vicios “ obter sua metas e objetivos da vida; epoder devenir um “super homem”. Não tanto como qualidades fisicas do corpo sadio, feliz, desabrochado, mas de uma mente e espiritualidade poderosa.
A estrêla com 5 pontas significa o “homem e seu destino”, caso cada um têm o seu aqui na Terra, mas quase minguém sabe disso. A serpente ou o Kundalini que está ai , representa a “energia consciente e despertada“ que se situão nos chakras do corpo humano, e que na grande maioria está adormecida, ou nem sabem que isso existe ou que pode ser despertado, ou para que serve isso.
As linhas quadradas ou dos quadrantes ou dos 4 elémentos da figura são énergias; e quando mal usadas criam doenças especificas , distúrbios do comportamento e emocionais a cada élemento, porque existe desharmonia entre mente e corpo.
Estudem, analisem, concluam por si mesmo, não precisam de gurus para isso, só de interêsse.
Estejem em paz. Dina
Teu cu, Dina. Só falou bosta!!
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